Resultado da pesquisa (1)
Termo utilizado na pesquisa venograma
#1 - Venographic differences in feet of lame vs non-lame horses
Abstract in English:
Understanding vascular occurrences within the hoof has become the focus of scientific work. Venography has begun to be used as a minimally invasive, practical and essential diagnostic method to access digital circulation, with accurate prognostic value. The aim of this study was to evaluate venograms of lame and sound horses, using a semiquantitative scale of radiographic contrast filling, in the following anatomical regions: terminal arch, dorsal laminar vessels to the distal phalanx, coronary plexus, circumflex vessels, and heel bulb. For the venographic study of forelimb hooves, 19 horses (12 males and seven mares), with a mean age of 9.5 ± 4.4 years, were used; 11 animals without clinical signs of lameness (sound) and eight with some degree of claudication (lame), according to the American Association of Equine Practitioners (AAEP). Obtained data were subjected to ANOVA statistical analysis, complemented by the Tukey test, with a significance level of p < 0.05 for comparison between all groups. A difference was observed between venograms of lame and sound horses, regardless of the thoracic limb used for the analysis. Lame animals presented lesser digit perfusion. The decrease in blood circulation was more frequently present in the terminal arch, circumflex vessels, and dorsal laminar vessels. Lame animals with normal or long toe/low heel hoof angles presented higher perfusion scores than clubfoot hoof horses. Despite the hoof angle conformations, digital perfusion was not influenced in sound animals. A larger number of animals should be tested to validate the proposed semiquantitative scale.
Abstract in Portuguese:
Compreender as ocorrências vasculares dentro do casco tornou-se o foco de trabalhos científicos. A venografia começou a ser utilizada por ser um método diagnóstico minimamente invasivo, prático e essencial para acessar a circulação digital, com valor prognóstico preciso. O objetivo deste estudo foi avaliar venogramas podais de equinos claudicantes e não claudicantes, utilizando-se uma escala semiquantitativa de preenchimento de contraste radiográfico, nas seguintes regiões anatômicas: arco terminal, vasos laminares dorsais a falange distal, plexo coronário, vasos circunflexos e bulbo do talão. Para o estudo venográfico dos cascos dos membros torácicos foram utilizados 19 equinos (12 machos e sete fêmeas), com idade média de 9,5 ± 4,4 anos. Onze animais sem sinais clínicos de claudicação (não claudicantes) e oito com algum grau de claudicação (claudicantes), segundo a Associação Americana de Praticantes de Equinos (AAEP). Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística ANOVA, complementada pelo teste de Tukey, com nível de significância de p < 0,05 para comparação entre todos os grupos. Foi observada diferença entre venografias de cavalos claudicantes e não claudicantes, independentemente do membro torácico utilizado para análise. Animais claudicantes apresentaram menor perfusão digital. A diminuição da circulação sanguínea foi mais frequente no arco terminal, vasos circunflexos e vasos laminares dorsais a falange distal. Animais claudicantes com ângulo do casco normal ou achinelado apresentaram maiores escores de perfusão do que cavalos com casco encastelado. Nos animais hígidos (não claudicantes), apesar das conformações do ângulo do casco, a perfusão digital não foi influenciada.
