Resultado da pesquisa (1)

Termo utilizado na pesquisa ratitas

#1 - Morphology of rhea’s cloacal bursa, Rhea americana americana Linnaeus, 1758, 38(8):1696-1704

Abstract in English:

ABSTRACT.- Oliveira R.E.M., Araújo Júnior H.N., Câmara F.V., Oliveira F.D., Costa H.S., Bezerra F.V.F., Moura C.E.B. & Oliveira M.F. 2018. [Morphology of rhea’s cloacal bursa, Rhea americana americana Linnaeus, 1758.] Morfologia da bolsa cloacal de emas, Rhea americana americana Linnaeus, 1758. Pesquisa Veterinária Brasileira 38(8):1696-1704. Departamento de Ciências Animais, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Rua Francisco Mota 572, Presidente Costa e Silva, Mossoró, RN 59625-900, Brazil. E-mail: radan_elvis@hotmail.com The cloacal bursa is the bird’s organ responsible for maturation and transfer of lymphocytes to other tissues. Despite the importance of this organ in the immunological mechanisms of these animals, information about their morphology in rhea are scarce. We used 12 animals (6 males and 6 females) for light, transmission electron, and scanning microscopy. Microscopically, the cloacal bursa presented the inner mucosa consists of pleated lymphoid lobes of various sizes, organized as alveolar structure, in all ages. In each nail was found four histological components: mucosa, submucosa, muscular and adventitia layers. These lobes were composed of a cortical zone, a corticomedular zone and a medular area. It was verified the existence of varying sizes lymphocytes, lymphoblasts, blood capillaries, epithelial reticular cells and macrophages. By scanning electron microscopy, it was found that the mucous membrane surface of the bursal lobes showed polygonal projections, with the presence of short microvilli membranes throughout the surface. The comparison between 0 and 15 weeks demonstrated the development of the bursal lobes. The morphological pattern of the rhea cloacal bursa differs from standard commonly reported for other birds such as wild duck, Angola’s chicken, native goose, turkey, Japanese quail, and Hawk.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Oliveira R.E.M., Araújo Júnior H.N., Câmara F.V., Oliveira F.D., Costa H.S., Bezerra F.V.F., Moura C.E.B. & Oliveira M.F. 2018. [Morphology of rhea’s cloacal bursa, Rhea americana americana Linnaeus, 1758.] Morfologia da bolsa cloacal de emas, Rhea americana americana Linnaeus, 1758. Pesquisa Veterinária Brasileira 38(8):1696-1704. Departamento de Ciências Animais, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Rua Francisco Mota 572, Presidente Costa e Silva, Mossoró, RN 59625-900, Brazil. E-mail: radan_elvis@hotmail.com A bolsa cloacal é o órgão das aves responsável pela maturação e transferência de linfócitos para outros tecidos. Apesar da importância deste órgão nos mecanismos imunológicos desses animais, são escassas as informações a respeito de sua morfologia em emas. Neste estudo, objetivou‑se descrever o desenvolvimento morfológico da bolsa cloacal de emas jovens. Utilizou-se 12 animais de ambos os sexos (6 machos e 6 fêmeas) para a microscopia de luz, eletrônica de transmissão e varredura. Microscopicamente, a bolsa cloacal da ema apresentou, em todas as idades a mucosa interna pregueada composta por lóbulos linfoides de diversos tamanhos, organizados como estrutura alveolar. Em cada prega verificou-se quatro componentes histológicos: as camadas mucosa, submucosa, muscular e adventícia. Esses lóbulos eram compostos de uma zona cortical, uma zona corticomedular e uma zona medular. Verificou-se a existência de linfócitos de tamanhos variados, linfoblastos, capilares sanguíneos, células reticulares epiteliais e macrófagos. Pela microscopia eletrônica de varredura, verificou-se que a superfície da mucosa dos lóbulos bursais apresentaram projeções poligonais, com a presença de curtas microvilosidades em toda a superfície. A comparação nas idades de 0 e 15 semanas de vida demostrou o desenvolvimento dos lóbulos bursais. O padrão morfológico da bolsa cloacal de emas difere do padrão comumente reportado para outras aves tais como pato selvagem, galinha da angola, ganso nativo, peru, codorna japonesa e falcão.


Colégio Brasileiro de Patologia Animal SciELO Brasil CAPES CNPQ UNB UFRRJ CFMV